segunda-feira, 23 de junho de 2014

Chuvas em poemas (Copyright © 2014)

“Choveu!
E ali mesmo fez-se um poema,
recheado de umidade,
molhado de cores,
leve como brisa passageira,
cheirando água,
beijando ares,
ahhhhhh... lírios em flores,
tato das mãos carinhosas,
numa tarde de chuva,
o poema em si desabrochou!”

Fonte da foto: Google

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Momento de Triunfo (Copyright © 2014)

Percorri a juventude lírica,
desvairada e poética,
cresci de criança a homem,
e entendi o menino em mim.

Desço do trem do entender
na estação da compreensão.
Silêncio tranquiliza coração...
Que direi ao mundo?

Maravilhoso a maravilha da vida,
paz interior é sucesso,
humanidade: pura alquimia,
beleza hospeda-se em cada olhar,
sorriso... êxtase da conexão,
fé é perdão,
reconciliação triunfa na humildade,
espiritualidade suaviza no simples,
agora é todo o tempo,
viajar é ser livre. Cara liberdade.
Toco o piano diário deixando chover
gotas de felicidade,
amanhece claridão... grato por amanhecer.

Este mundo inteiro ei-lo de percorrer!

domingo, 15 de junho de 2014

Verde luz

Coqueiro que impede dores,

no meio do concreto como guerreiro,

quantos anos estás em solo firme?

O verde vivo de tuas folhas,

deixe a gente do povoado respirar,

a exploração quer te aniquilar,

mas de braços abertos tu insistes, 

e com o brilho do azul vives e viverás!


Foto: Coqueiro (Sergio Eduardo Del Corso ©)

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Natureza


A fonte original dos alimentos saudáveis para os seres humanos é a Natureza! 

Cuidá-la, respeitá-la, protegê-la e ajudá-la no seu processo contínuo é simples e um ato consciente de extrema inteligência, pois se cada um de nós fizer a sua parte estamos contribuindo para preservação do mundo para as nossas futuras gerações!


Foto: Floresta da Tijuca, RJ (Fonte: Google)

domingo, 8 de junho de 2014

“Estação de trem Albufeira-Ferreiras em Portugal”

Chegadas e despedidas com emoções. Um trem chega, outro parte, um de cada vez. A graça está no ir e chegar. Turistas ou moradores pensam e passam nesta tão pequena estação. Porta de entrada e corredor de saída para sonhos ou desilusões que nunca saberemos. Os trens com suas corridas nos trilhos sempre deixam as quatro estações passar, em um ano completo. Chuva, sol, frio, vento, folhas, flores, romances, tristezas e nuances. E eu que morava ali na casa de dois andares, onde o de cima se via o céu mais perto, e o de baixo exalava o aroma do jardim. Nêsperas, frutas doces do Algarve. Azul brilhante. Bem ali nas Ferreiras, na “janela para o mar”, a Albufeira de Portugal!

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Falas das estações

“Na lucidez das folhas de outono,

a primavera dança em clareiras,

o sol exala cantos no Universo,

por onde o equilíbrio vital declama paz,

campos magnéticos ditam a energia,

verão banha alegrias,
 e o doce inverno suaviza corações”.