terça-feira, 22 de julho de 2014

"Universos Livres" (©)

Meu texto "Universos Livres" (página 18) foi publicado na edição (Verão) 30B "Especial do Livro 2014" do "Literário, sem frescuras!" VARAL DO BRASIL de Genebra na Suíça!


“Livro: magias em papéis, 
mundos, gentes, culturas,
aventuras, outrora loucuras,
despertam sabedoria,
despertam em grande,
despertam prazer,
acordar da escuridão!
Woolf, Cervantes, Agatha,
Assis, Tolstoy, Clarice,
Verne, Goethe, Shakespeare,
Raquel, Borges, Austen,
Márquez, Cecília, Roberts,
há muito mais no horizonte,
do que se pode prever,
amor, paz, tristeza,
alegria, injúria, guerra,
lua, sol e até a morte,
desenhos de literatura,
enfim, pérolas da vida!
Viajar da mente,
intelecto massageado,
por letras de luz!
Ler... ler... e ler.
Criar e recriar, livre assim, 
ideias do oceano de criança,
ser tudo em tempo único!”

sábado, 19 de julho de 2014

Siestas (Copyright © 2014)

“Dormir depois do almoço ou hibernar com os anjos
com aquela preguiça, maduro senso de paz?
Louvor ao ser interno descansando nas mãos de Deus
como uma brisa lenta trazendo ventos bons,
notícias felizes carregando corações aflitos.
Siesta da terra abençoada de Cervantes:
¡Con mucho gusto y con todo placer!
Descende do relaxo e do puro lazer,
da disciplina de nosso avós ou bisavós.
Lençol de sonhos em travesseiros alados,
brisa boa correndo ares lentos,
claro da tarde ou chuva depois do meio dia,
descansa em siestas vibrantes,
acorda, acorda sem ninguém despertar...
Atual mundo moderno e triste sem siestas...”

Foto: Google

domingo, 13 de julho de 2014

Tundila (Copyright ©)

Tundila, velha, nova, princesa,

costa molhada de areias finas,

peixe doce da água púrpura,

sobe, desce e desanda infinito,

colhe madura do pé em verde flor,

e nada tanto com gosto de alegria.



Olha-me nos olhos “pássaro do mar”,

voa livre pelos céus mediterrâneos!



Foto: Google

Carícias das fotos (Copyright ©)


Tons e cenas dos lírios da cena,
fogem tantos e passam ali,
digam quantos por cá podem passar,
em praça pública que deixam fluir.

Brincadeiras sérias de lugares comuns,
Brasil em transe de terra batida,
loucuras brandas de esperanças azuis,
tece chances do acaso do caos.


Foto: Exposição "Cores do Brasil", Oca do Ibirapuera, São Paulo-SP, Brasil, Julho/2014

terça-feira, 1 de julho de 2014

Madalena (Copyright ©)

Madalena


Seus cabelos verdes em forma de mundo,
faz adormecer os pássaros!
Quem disse que a forma tem forma?
Foi você ou eu?
Sinceramente, não sei (será que um dia saberei?)
Ohhh... leitura lúdica de manhã desperta.
A paixão de um jovem por uma jovem
destrava o vulcão em lavas de ciúmes...
                                                           grita...
Madalena ouviu e apenas deitou seu olhar.
Com sua compaixão da terra destoa o invisível
sente, brinca, acaricia e diz o que te bem te diz.


Cálido clarão abençoado por Madalena!
Sombreia o por vir, clorofila do viver,
caule e tronco dançam,
copa voa, toca o infinito e declama

o puro nome de Madalena.”